Seis dicas para economizar tempo em um breve tour

Em algum momento das suas andanças, você terá apenas algumas horas ou poucos dias para passar em um lugar cheio de atrações.

Apesar de não conseguir ver tudo que a cidade tem a oferecer, você pode pelo menos se preparar para aproveitar mais o tempo durante o passeio. Veja como isso é possível:

1 - Contatos

Procure estabelecer contatos com pessoas nativas antes de chegar à cidade. Ainda que vocês não se encontrem de fato, elas podem pelo menos dar dicas que você não encontrará jamais em guias turísticos. Isso sem contar nas portas que podem abrir, como apresentando um amigo que trabalha num restaurante tal, um DJ que vai tocar numa discoteca, uma prima que tem entradas para museus etc.

2 – Mapa

Se não tiver um guia turístico, serve um mapa impresso no computador ou de um centro turístico mesmo. Assim que chegar na cidade, tente conseguir um no próprio aeroporto ou na estação de trem.

Estude o mapa, marque os pontos de interesse prioritários e leia exaustivamente os nomes das ruas, ainda que sejam impronunciáveis. Quando estiver andando, será de grande valia reconhecer nomes familiares nas placas sem precisar ficar olhando de novo no mapa a cada 50 metros.

3 – Transporte

Compre um bilhete para o dia todo (ou um período maior, dependendo da duração da sua estadia). Avaliando quanto lhe custará voltar à cidade, não é aconselhável desperdiçar tempo economizando com transporte público.

Uma alternativa ainda melhor é alugar uma bicicleta ou usar seus patins. Neste caso, lembre-se de levar também um par de sapatos na mochila para entrar em lugares onde patins são proibidos.

4 – Previsão do tempo

Independentemente da estação do ano, o dia pode ser de sol ou de chuva. Por isso, confira na véspera a previsão do tempo. É fácil: basta “googlar” weather + nome da cidade. Em caso de chances de chuvas, carregar uma sombrinha é essencial para não ficar barrado embaixo de um toldo no meio do seu tour esperando a chuva passar.

5 – Peso

Leve apenas o necessário e distribua o peso com o seu ou a sua acompanhante. Cada um com uma mochila leve é melhor do que um carregando o peso para todos.

Outra dica: muitos museus têm cofres ou armários gratuitos para os visitantes. Aproveite para se livrar da mochila pelo menos durante a caminhada dentro desses lugares.

6 - Alimentação

Leve sempre uma garrafa pequena de água e alguns “lanchinhos”. Nada de chocolate ou algo que possa derreter. Sanduíches e barras de cereais são boas sugestões.

Evite almoços pesados. O melhor é tomar um café da manhã reforçado antes de começar o passeio, beliscar uma ou outra coisinha durante o dia e, à noite, jantar bem antes de relaxar.

Hospede ou durma na casa de alguém de graça

Quer viajar, mas não pode arcar com as despesas de hospedagem? Se você não é do tipo que precisa de luxo e privacidade nas noites que passa fora do seu confortável quarto, que tal ficar na casa de alguém sem pagar nada?

Graças a sites como Hospitality Club e Couch Surfing, é possível encontrar pessoas que, nos lugares mais remotos da Terra, estão dispostas a ceder o sofá da sala, um colchão no chão ou até mesmo um quarto de visita pra estranhos como você.

Dizer estranho é um pouco de exagero. Afinal de contas, esses sites funcionam mais ou menos como o Orkut e Facebook. São, portanto, também comunidades virtuais das quais qualquer pessoa pode fazer parte sem gastar nada.

Depois de se registrar no pioneiro Hospitality Club ou no mais conhecido Couch Surfing, o esquema é o mesmo que você provavelmente já conhece: preencher informações do seu perfil, adicionar fotos opcionais, contar um pouco sobre sua personalidade e seus interesses num texto curto, especificar quais idiomas você domina e por aí vai.

Diferenças

Esses sites têm algumas diferenças que vão desde o layout até a possibilidade de acumular “amigos”, mas eles apresentam um ponto importante em comum: todos os membros devem informar se também estão dispostos a hospedar outros na sua casa. Ninguém é obrigado a receber ninguém em seu lar. Apesar disso, é claro que não faz muito sentido se registrar nesses sites só pra se aproveitar da boa-vontade dos outros. Afinal de contas, é por essa troca de lugares no sofá que ambas as comunidades funcionam.

O fato de uma pessoa informar em seu perfil que pode hospedar alguém não significa, entretanto, que você pode automaticamente bater na porta dela com a mochila nas costas.

Impressão, torcida e sorte

Depois que você lhe escrever explicando quando deseja ficar na casa dela, é preciso torcer pra que ela vá com sua cara, confie em você, tenha disponibilidade naquele período... ou simplesmente que esteja com saco de hospedar alguém naqueles dias. Por isso não é de se espantar que, muitas vezes, as pessoas nem respondam ao seu primeiro recado.

Também não faz sentido entrar num site desses pra procurar namorado(-a). Ainda que existam várias histórias de casais que se conheceram por meio deles, o bacana é conhecer pessoas com mente aberta, interesses comuns e geralmente poliglotas de todo o mundo.

Parece bobagem, mas hospedar outras pessoas e ter a sensação de “pagar” por tudo que já fizeram quando você mesmo precisou de um cantinho também é muito bom.

Pra quê ficar lendo mais se você pode acessar o
Hospitality Club ou o Couch Surfing e tirar todas suas dúvidas? Boa sorte!

Os mortos de Varanasi

Em dois meses andando pela Índia, minha irmã e eu já tínhamos visto a caótica Mumbai, a capital Déli, o deserto do Rajastão, o imponente Monte Evereste, o maravilhoso Taj Mahal e muito mais. Aos poucos, já começávamos a achar que aquele país exótico não tinha mais muito a oferecer aos nossos olhos famintos.

Algo que ainda não havíamos visto, porém, nos aguardava naquela manhã, quando acordamos bem cedo e, ansiosos, deixamos o hotel no centro de Varanasi e fomos caminhando em direção ao Rio Ganges.

Não era a água que buscávamos, e sim a fumaça que parecia ganhar mais consistência conforme os raios do sol se tornavam mais fortes.

Enquanto seguíamos beirando o Ganges, desviávamos dos estrumes de vacas e búfalos e víamos como os indianos se banhavam, escovavam os dentes e lavavam suas roupas na mesma água escura do rio.

E isso não era tudo. A fumaça ia ficando mais forte e, aos poucos, podíamos sentir também seu cheiro. Carne. Sim, tinha cheiro de carne. Não de gado ou de porco, mas de gente.

Não era permitido fotografar, mas qualquer um podia ver o que eles faziam ali. E eu, curioso, me aproximei o máximo que pude e passei a assistir a tudo que acontecia.

Cadáver

Cantarolando, um grupo de pessoas se aproximou carregando um cadáver e o colocou sobre um punhado de madeiras. Era um homem com o corpo enrolado em um pano laranja e amarrado em uma maca de bambu. O rosto e os pés estavam descobertos.

Alguém acendeu a fogueira. Eu estava a uns 3 ou 4 metros de distância, com os olhos atentos, provavelmente refletindo as luzes do fogo. Em segundos, o cadáver ficou sem cabelos e sem o tecido que o envolvia. Os olhos perderam a cor branca e a forma redonda, a pele começou a derreter e, em meio às chamas e aos estalos típicos de uma fogueira, eu tinha relances dos músculos, órgãos e ossos sendo fritos e assados.

Pouco tempo depois, só havia restado cinzas e carvão misturado com ossos. Olhando ao meu redor, tive a impressão de ser o único que se espantava com aquelas cenas todas. Afinal de contas, aquela gente estava acostumada ao ritual que, todas as manhãs, se repete dezenas ou centenas de vezes como parte da crença hindu de várias vidas.

O que aconteceu em seguida foi muito rápido: as cinzas foram jogadas no rio, novos pedaços de madeira formaram uma outra fogueira e, em poucos minutos, lá estava mais um cadáver prestes a ser cremado ao ar livre.

Pra indianos pobres e miseráveis, a madeira pode custar uma fortuna. Por isso, muitos deles enrolam os parentes mortos em pedras e simplesmente os jogam no Ganges. É por isso que ver corpos ou partes deles boiando no rio ou encalhados nas margens é algo comum em Varanasi.

O que é fundamental pra aprender um idioma

Se está prestes a ir viver fora do Brasil, você deve estar ciente de que dominar o idioma daquela região será crucial pra sua integração à cultura local. Além disso, conseguir se comunicar bem com os nativos não só evitará muitas más experiências, como também tornará as boas ainda melhores.

Nem todo mundo que começa a aprender outra língua, entretanto, faz isso por causa de uma viajem ao exterior. Há também quem busque esse conhecimento por causa do trabalho, pra entender letras de músicas ou textos científicos, por imposição dos pais, por mera curiosidade ou até mesmo pra poder paquerar alguém de outro canto do mundo.

As razões são, portanto, variadas, da mesma forma que as opções que temos hoje em dia pra conseguirmos esse conhecimento. Cursos no colégio e em escolas especializadas, aulas particulares, materiais audio-visuais pra auto-didatas, treinos com músicas e filmes, leitura e escrita com dicionários em mãos... Você pode escolher uma ou até todas essas opções.

O segredo é...

Qual é o segredo, então, pra tornar seu aprendizado realmente eficaz? Motivação. É claro que o método e a capacitação de quem lhe ensina também são relevantes, mas é mais importante pensarmos como o ditado que diz: “Não existem bons ventos para quem não sabe aonde quer chegar.”

Descubra o que você quer almejar estudando uma língua estrangeira. Pense no que pode ganhar com isso: nas vantagens em relação a outros concorrentes na sua área de estudos e trabalho, na facilidade pra se locomover virtualmente e fisicamente pelo mundo, no bem que pensar em outro idioma pode fazer ao seu cérebro e nas portas que se abrirão no futuro imprevisto.

Por mais que tenha tempo e ótimos professores e materiais didáticos, sem acreditar numa boa razão e visualizar os benefícios que você poderá atingir se tornando um bilíngue, trilíngue ou poliglota, provavelmente você estará perdendo tempo e dinheiro.

Mas que fique bem claro: só a motivação não ensina nada a ninguém. Por isso, quando estiver ciente do que tem a ganhar dominando outro idioma, junte a motivação à concentração, detalhismo e persistência… e mãos à obra!

Presos no aeroporto em Frankfurt

Depois de duas semanas passeando pela Dinamarca e Inglaterra, minha irmã e eu voltamos à Alemanha pra continuarmos nossas aventuras de quase um ano como mochileiros na Europa.

Assim que desembarcamos no enorme aeroporto de Frankfurt, seguimos em direção à saída e nos posicionamos naquela santa fila em cujo final alguém poderá mudar o curso de toda a sua vida com um simples carimbo.

A maioria dos passageiros passa sossegada. Alguns sofrem mais um pouco, suam, tremem, tiram uma porrada de papelada da bolsa e mostram até o dinheiro que estão levando pra convencer os oficiais da imigração a deixá-los passar. Outros, porém, por mais que se desesperem, se humilhem, chorem, esperneiem e contem que são irmãos do presidente ou filhos do Papai Noel, não conseguem seguir adiante.

Viajar com o passaporte brasileiro nunca foi, digamos, relaxante. Até esse dia, no entanto, eu nunca tinha sido barrado por um daqueles oficiais. Nessa tarde, porém, o que ouvi ao chegar na Alemanha não foi um „Willkommen“, mas sim um “Kommen Sie bitte mit”, que quer dizer: Me acompanhe, por favor.

Acompanhei um sujeito e minha irmã, que estava na fila ao lado, acompanhou o outro. Como é típico de histórias como estas, neste relato também tem a tal da ‘salinha’. É pra lá que fomos levados.

Presos

Nos sentamos e ficamos esperando em frente à porta. Não lembro se ela estava aberta ou fechada, mas me recordo de que não éramos os únicos à espera. Havia também uns 5 colombianos na mesma condição, com os destinos nas mãos de alguns alemães – o que, obviamente, não era muito animador.

Estávamos presos. Não estávamos algemados nem trancados em uma cela, mas nossos passaportes tinham sido sequestrados e nenhum de nós era louco ou desesperado ao ponto de tentar escapar numa hora daquelas.

O tempo passava e nada de ninguém vir falar com a gente. Estavam esperando um tradutor de português-alemão ser encontrado. Por sorte, resolveram descobrir que, depois de ter sido intercambista por um ano no país deles, eu também falava alemão. Assim pudemos começar o interrogatório sem mais demoras.

Se você nunca passou por uma situação assim, meus parabéns. Muitas vezes, a conversa na salinha termina em planos de volta pra casa no primeiro ou segundo voo, mas nós dois tivemos mais sorte dessa vez.

Explicações

Contamos que éramos estudantes universitários e que, depois dos intercâmbios na Dinamarca e na Alemanha, tínhamos decidido trancar o curso por um ano e ir descobrir mais do mundo começando na Europa.

Tivemos que contar tudo o que havíamos feito desde nossa chegada em Portugal quase 3 meses antes e convencê-los de que nosso plano era mesmo seguir viajando entre um país e outro ao invés de nos fixarmos em algum deles de forma ilegal.

Acabamos mostrando tudo que tínhamos em mãos: nossas carteirinhas de estudantes , as passagens de ida pra Índia dali a 4 meses e a de volta ao Brasil dali a 8 meses, carta da minha antiga família hospedeira e até nossos diários, nos quais relatávamos nossas andanças e, por sorte, colávamos vários dos bilhetes das passagens.

Ainda por cima, dei o endereço da minha namorada alemã e contei que tinha uma conta num banco que eu só podia movimentar pessoalmente na época - sem cartão ou internet, como hoje.

Livres

Depois de umas duas horas, os oficiais tiveram a mesma reação que você provavelmente está tendo agora: “Ai, tá bom, chega!”, eles devem ter pensado. Foram até gentis e bem didádicos com as explicações sobre o Acordo do Schengen, explicando-nos que podíamos passar só 90 dias em todos os países que faziam parte daquele acordo. Contando a dedo, nossos passaportes indicavam que já tínhamos usado 68 desses dias. Por isso estávamos ali.

Escapamos, mas seguimos à risca as instruções pra conseguirmos uma prorrogação do nosso visto. E deu certo. Será que os colombianos que ficaram lá também tiveram essa sorte?


A melhor história de caronas


Esta história começou numa manhã quente de junho de 2000, quando minha irmã e eu fomos até a saída de Milão, na Itália, com mochilas nas costas e bandeira do Brasil na mão, desafiando nosso destino. Depois de dois dias procurando em vão um trabalho em restaurantes e hotéis da cidade italiana, tínhamos decidido, naquele dia, tentar a sorte na Suíça.

Com 20 e 19 anos, respectivamente, não tínhamos muitos planos. Na verdade, nem sabíamos direito como a Suíça era e nunca tínhamos ouvido antes o nome da região pra onde decidimos ir aquele dia – do qual, aliás, nem nos lembramos mais hoje.

Tínhamos em mãos passagens pra Índia e alguns euros pra sobrevivermos lá, mas ainda faltavam três meses pra viagem. Precísavamos dar um jeito de encontrar um lugar pra morar e comer enquanto o dia do voo não chegava.

Nossa intenção era conhecer algum fazendeiro que nos oferecesse, por três meses, cama, comida e alguns francos suíços em troca do duro trabalho de alguma plantação de maçãs, uvas ou o que fosse. Detalhe: nossos vistos eram de turismo, o que dobrava a chance de não dar certo.

Bendito furgão azul

Depois de duas ou três caronas por curtos trajetos, nos encontrávamos já à tarde no norte da Itália, bem próximos da fronteira com a Suíça. Mental e verbalmente, deixávamos o otimismo combater o cansaço, a fome e a dúvida de que aquela loucura daria certo.

De repente, um furgão parou próximo à minha irmã e uma loira de cabelos curtos começou a falar com ela pela janela do banco de passageiros dianteiro. Dentro do automóvel estavam a Ketty, professora de dança, o marido Serge, artista plástico, e os filhos Aaaron (3), Shanna (6) e Mahran (11), além da cadela Rotweiller Lia.

Nos juntamos à família e seguimos viagem. Após algumas horas, o sol já estava indo embora e Ketty nos disse: “Já está ficando tarde. Vocês podem vir conosco e dormir na nossa casa. Amanhã ajudo vocês a procurar um trabalho na redondeza”. Claro que topamos.

Paraíso nos Alpes

Quando chegamos a Le Levron já era noite. Só na manhã seguinte, uma surpresa: olhamos pela sacada ao lado da cozinha e demos conta de que estávamos num pequeno vilarejo nos Alpes. Uma cena de filme.

Nesse dia, Serge partiu com as crianças em direção à França, onde passaria duas semanas na casa dos pais dele. Enquanto as malas eram feitas, Ketty telefonava pra conhecidos da região em busca de um trabalho para nós.

No sábado, ela propôs: “Tenho um curso de uma semana na Bélgica e preciso deixar a cadela com alguém. Se quiserem, vocês podem ficar aqui tomando conta dela e da casa. Talvez alguma das pessoas pra quem liguei volte a telefonar e vocês consigam algum trabalho.”

Deu certo. Quando Ketty voltou de viagem, já estávamos, de fato, trabalhando como garçons numa estação de esqui vizinha. Depois, conseguimos uns “bicos” como zeladores com umas vizinhas queridíssimas que falavam português.

Laços

No final das contas, acabamos passando três meses naquele pequeno paraíso. Minha irmã viveu o tempo todo com Ketty e ganhou uma grana cuidando das crianças dela. Eu passei a maior parte do tempo na casa do Nicolas, o vizinho que já tinha vivido no Brasil, e dei uma ajeitada no jardim da Ketty.

Conhecemos o vilarejo inteiro, fizemos algumas amizades e nos apegamos à família de tal forma que, assim que voltamos da Índia, retornamos ao vilarejo pra passarmos o Natal e Ano Novo na companhia da nossa amiga Ketty, do marido e dos nossos “irmãozinhos”.

Planejamento x informação

O que geralmente fazemos assim que decidimos viajar pra algum lugar? Corremos atrás de pacotes turísticos, passeios, reservas de hotéis e de passagens de trem, ônibus etc., não é mesmo?

Na nossa cabeça, estamos não só lidando com a ansiedade, mas também solidificando a fortaleza que construímos ao nosso redor com precauções. Afinal de contas, achamos que quanto melhor for o planejamento, menos imprevistos deverão aparecer durante o passeio.

Acontece que a segurança nem sempre é garantia de uma viagem divertida e imprevistos nem sempre são malignos. Pelo contrário. Muitas aventuras têm início quando baixamos a guarda, corremos riscos e nos deixamos levar por um fator-surpresa.

Aventuras

Se você está buscando justamente uma aventura, a dica é se informar o máximo que puder antes de embarcar pro país-destino.

Não precisa comprar passagens de um lugar ao outro lá, por exemplo, mas saiba onde encontrá-las se precisar delas. Também não se desespere reservando quartos em hotéis ou albergues antes de ter a certeza de que, depois de ter chegado àquele país, ainda vai querer ir naqueles determinados dias àqueles determinados lugares.

Em vez disso, leia guias turísticos e fóruns na internet. Procure documentários de vídeo sobre as regiões que lhe interessam e tente entrar em contato com pessoas que já estiveram por lá. Guarde esses contatos.

Com informação, você verá que o medo do desconhecido terá sido amenizado e poderá viajar com a cabeça mais livre... pronta “pro que der e vier”.